30 de março de 2012

16 de março de 2012

ROSA DO DESERTO

Nome Científico: Adenium obesumNome Popular: Rosa-do-deserto , Lírio-impala, Adenium
Família: Apocinaceae
Origem: Sul da África e Península Arábica
Ciclo de Vida: Perene
A rosa-do-deserto é uma planta herbácea, suculenta, de aspecto escultural e floração exuberante. Seu caule é engrossado na base, uma adaptação para guardar água e nutrientes em locais áridos. Alcança de 1 a 3 metros de altura se deixada crescer livremente. Apresenta folhas dispostas em espiral e agrupadas nas pontas dos ramos. Elas são inteiras, coriáceas, simples, de forma elíptica a espatulada, verdes e com nervura central de cor creme. Raríssimas variedades apresentam variegações, com folhas creme, salpicadas de verde.
Florações podem ser obtidas em plantas jovens, com apenas 15 cm de altura. O florescimento geralmente ocorre na primavera, sendo que há possibilidade de sucessivas florações no verão e outono. As flores são tubulares, simples, com cinco pétalas e lembram outras da mesma família como Alamanda, Jasmim-manga e Espirradeira. As cores são variadas, indo do branco ao vinho escuro, passando por diferentes tons de rosa e vermelho. Muitas variedades apresentam mesclas e degradeés do centro em direção as pontas das pétalas. Há ainda variedades de flores dobradas.
A rosa-do-deserto é uma planta que desperta aficcionados em todo o mundo, da mesma forma que orquídeas, bromélias, cactos, suculentas, carnívoras e bonsais. Há colecionadores dedicados à esta fantástica espécie, que produzem plantas com caules excepcionalmente esculturais e florações magníficas. Essa espécie ainda permite enxertia (garfagem), o que é bastante interessante para se produzir uma mesma planta com flores de variedades diferentes. Plantas antigas, de variedades raras, e bem trabalhadas alcançam preços exorbitantes no mercado, assim como bonsais.
Um dos segredos para deixar a base do caule interessante é levantar um pouco a planta, deixando a parte superior das raízes exposta a cada replantio, que deve ser realizado a cada 2 ou 3 anos. A planta enraizará normalmente. Para obter um aspecto engrossado e florações intensas, a utilização de um fertilizante de boa qualidade é fundamental. Ela não é muito exigente em nitrogênio, portanto uma fórmula específica de floração, que contenha mais fósforo é indicada. Jamais fertilizar uma planta sem antes irrigá-la, sob pena de queimar raízes e provocar queda das folhas.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo perfeitamente drenável, neutro, arenoso, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos esparsos e regulares. Não tolera o frio abaixo de 10ºC ou encharcamento. Apesar dessas exigências em drenagem não é bom deixá-la muito tempo sem regas. Em países de clima temperado e frio ela se torna semi-decídua e deve ser conduzida em estufas aquecidas no inverno. Ainda que tolere meia-sombra, florações abundantes só serão obtidas sob sol pleno.

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Fonte:http://www.plantasonya.com.br/cactos-e-suculentas/rosa-do-deserto-adenium-obesum.html

JACINTO

Família: Liliaceae
Nome comum: Jacinto
Outras variedades: Existem inúmeras variedades de Hyacinthus Orientalis

O Jacinto é uma planta bulbosa, herbácea, com 30 a 40 cm de altura. As folhas são espessas, brilhantes e longas. Apresenta inflorescência ereta, simples, cilíndrica, com flores cerosas, simples ou dobradas, nas cores rosa, azul, branca, vermelha, laranja ou amarela, formadas na primavera. Os jacintos exigem manejo cuidadoso e período correto de frio, sendo assim, só é possível observar sua floração no Brasil, após seu período de repouso em câmara fria, ou em alguns locais do sul do país.
Devem ser cultivados sob sol pleno, em solos leves, bem drenados e ricos em matéria orgânica, recebendo regas regulares durante o período vegetativo. Não tolera o calor excessivo.
Os jacintos têm sua beleza destacada se plantados em vasos e jardineiras, ou em extensos maciços monocromáticos no jardim. Sua beleza exuberante e clássica, combina com as outras plantas bulbosas que florescem no mesmo período. É adequado aos jardins de estilo europeu, como o jardim inglês ou o francês, entre outros. É usual também o florescimento forçado, na terra ou em vasos especiais de vidro, que possibilitam uma rápida floração, em detrimento da perpetuação do bulbo. É utilizado também como flor de corte.
Devem ser cultivado sob luz difusa ou meia sombra no início da brotação. Após o estabelecimento das folhas devem receber sol direto para acumular a energia necessária à próxima floração. O substrato deve ser leve, drenável e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares durante o período vegetativo. Não tolera o calor excessivo.

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29 de fevereiro de 2012

Fênix

Nome Técnico:Phoenix roebelinii O’Brien
Nomes Populares :Fênix, tamareira-de-jardim
 

Palmeira de pequeno porte, pode atingir cerca de 3,0 metros de altura, lento crescimento, o que propicia seu cultivo em vasos.

Tem o tronco fino, marcado pela inserção das folhas,dando aspecto de escamas grossas.
As folhas são grandes, cerca de 1,20m, finamente pinadas de cor verde-escura, flexíveis, dando um aspecto delicado à planta, mas contém espinhos grandes.
É uma planta dióica, isto é, uma planta produz flores femininas outra flores somente masculinas.
A planta feminina produz então frutos pequenos, globosos e escuros, muito apreciados pelos pássaros.
No entanto, poderá ocorrer a partenogênese, isto é, produção de frutos sem a presença do pólen.

A tamareira-anã, como também é chamada, produz abundante quantidade de frutos durante o verão e início do outono.
Pode ser cultivada em todo o país, é tolerante ao calor e ao frio.

Poderá ser cultivada ao sol e à meia sombra, o que possibilita seu cultivo em ineriores bem iluminados.
Apenas devemos ter cuidado em não colocar esta planta onde circulam crianças para evitar que se machuquem nos espinhos.
Necessita de solo bem rico em matéria orgânica, mantido levemente úmido, mas não encharcado.
Colocar na cova de plantio cerca de 1 litro de adubo animal de curral bem curtido, composto orgânico e areia, para facilitar a drenagem.
Se a planta tiver mais de 1,0 metro, colocar um tutor até que fique bem fixa no local.
Regar e durante os próximos dias regar para garantir que sobreviva.
Os tratos culturais para a fênix resume-se à retirada de folhas fenecidas e dos cachos com frutos após a queda dos mesmos.
A fênix é excelente para pequenos espaços, jardins de terraços com ou sem muito sol, podendo ser colocada em vasos grandes de boca larga.
As bordas dos vasos poderão receber decoração de pequenas plantas herbáceas coloridas para acabamento.
Jardins empresariais têm nesta pequena palmeira uma solução atraente para a entrada.
Devido ao seu lento crescimento e pouca altura seu visual estará sempre bonito.
Colocá-la no meio de um canteiro e plantar algumas herbáceas floríferas ou mesmo apenas uma cobertura vegetal de baixo porte já faz um efeito

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Fonte: http://www.fazfacil.com.br/jardim/palmeira_fenix.html

23 de fevereiro de 2012

LIGUSTRUM JAPONICUM VARIEGATA


Nome Popular: Palmeira Triangular-
Nome Científico: Dypsis decary-

Ocorrência natural em Madagascar. Altura máxima do caule em torno de 6 m.
Suas folhas são distribuídas em três direções distintas, daí o seu nome popular.
Apresenta frutos arredondados, de cor amarelo-esbranquiçado quando maduros.
É indicado para áreas de praças, parque e canteiros, onde pode desenvolver-se com todo o seu esplendor.

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Fonte:http://www.facebook.com/#!/espacoverde
 

PALMEIRA TRIANGULAR

Palmeira de porte médio, de folhas acinzentado-azuladas, com folhas dispostas em três direções distintas e equidistantes, trazendo um aspecto “triangular” à planta – daí seu nome popular.
Frutos arredondados, de cerca de 2 cm, comestíveis, de polpa escassa e de sabor adocicado.
Usos: Muitíssimo utilizada em paisagismo no Rio de Janeiro e São Paulo, seja em parques, jardins particulares ou até em vasos (na fase juvenil).
Por suas ótimas características ornamentais e alta rusticidade, merecia ser mais plantada em outras regiões do país.
Cultivo: Planta rústica, vai bem em climas tropicais, em solos bem drenados.
Quando adequadamente adubada, é uma das palmeiras que causam maior impacto visual.
Origem: Ilha de Madagascar, na África
Família: Arecaceae.
Observações: Por sua facilidade de reprodução, e rapidez no crescimento, é uma das palmeiras com melhor relação custo-benefício.


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Fonte: http://www.plantasonya.com.br/arvores-e-palmeiras/palmeira-triangular-dypsis-decary.html

GERÂNIO

Outros Nomes Populares Gerânio-ferradura, Gerânio-pendente, Pelagôrnio-pendente, Gerânio-hera, Pelagôrnio.
Nome Científico
Geranium

É uma planta rústica e não precisa de muitos cuidados. Pertence à família das Geraniáceas. Caracterizam-se por ser herbácea de pequeno porte perene ou herbácea pendente. É cultivada para bordadura e maciço, além de vasos suspensos ou jardineiras. A África e a região de Sikkim na Ásia são as regiões de origem dessa planta, que pode atingir uma altura entre 30, 45 e 90 centímetros, podendo chegar a até 1 metro. Ela se propaga no outono ou no inverno e primavera, dependendo da variedade, e através da estaquia da ponta de ramos.
As flores são agrupadas em hastes florais ou em cachos. Florescem no verão ou na primavera e verão, dependendo da variedade. Apresentam várias cores, com destaque para as cores violeta e rosa.
São plantadas em jardins e também em ambientes interiores, usando-se vasos ou formando-se jardins de interior. Gosta do clima ameno e do solo argiloso ou barrento, embora algumas variedades prefiram solo arenoso e rico em matéria orgãnica. Precisa ser regada de duas a três vezes por semana nos meses quentes e uma vez por semana nas épocas frias. Algumas variedades necessitam de outros hábitos de rega, precisando ser regadas com freqüência nos primeiros meses após o plantio e uma vez por quinzena quando não chover, e também uma vez por semana na primavera e verão e de duas a três vezes por semana no Inverno. Gosta de sol pleno em locais frios e de meia-sombra em locais mais quentes.


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Fonte: http://plantasonya.blogspot.com/2008/08/gernio.html

17 de fevereiro de 2012

BONSAI DE ROMÃ

Romã é um arbusto que alcança até sete metros de altura, originária de toda costa do mediterrâneo e Ásia ocidental e oriental. Sua floração intensa e sua produção de frutos pequenos ( punica granatum “nana” ) a tornam uma das árvores mais atraentes para o cultivo como bonsai. Tradicionalmente, na passagem do ano, a romã simboliza sorte para todo o ano quando guardamos algumas de suas sementes na bolsa ou na carteira. Semi-caduco, podem perder suas folhas no inverno, floresce abundantemente no início da primavera com exuberante coloração vermelha. Seu crescimento é extremamente rápido e as condições de seu cultivo são muito favoráveis.
Qualquer bonsai deve receber sol diretamente em suas folhas. A Romã gosta muito de luz, mas não deve ser exposto ao sol forte no verão. No verão necessita de um local bem iluminado, devemos colocá-la em local onde a mesma possa receber raios solares diretamente em suas folhas em períodos onde o sol não esteja muito forte (antes das 10:00Hs e depois das 16:00Hs). Isso pode ser conseguido colocando-a em uma sacada com cobertura, sob outras árvores ou mesmo dentro de casa próxima a uma janela em local arejado. Já em outras estações a Romã pode ser colocado a pleno sol desde que seu solo esteja sempre úmido. A exposição da Romã ao sol é indispensável para sua floração e a frutificação.
Há duas coisas que precisamos saber para regar um bonsai: Como e com que frequência.Regar um bonsai é molhar toda a terra que esta dentro do vaso. Coloque água potável por cima da terra em toda a superfície até que esta comece a sair por baixo nos orifícios do vaso. No Calor pode-se molhar também a copa e Galhos.
Já a frequencia dependerá principalmente do tamanho do vaso e das condições climáticas como temperatura e umidade do ar. Normalmente vasos com até 30 cm de comprimento e/ou vasos muito rasos devem ser regados todos os dias quando a umidade do ar estiver baixa e a temperatura acima de 20oC.Cuidado com os extremos: Em dias de muito calor (acima de
30oC)
regue duas vezes ao dia. Em dias de muito frio (abaixo de
15oC) regue a cada dois dias.
Vasos maiores do que 30 cm, normalmente a frequencia de rega é menor, mas tome muito cuidado, geralmente um bonsai não fica mais do que dois dias sem água.
As árvores no Geral NÃO gostam de muita umidade na terra. Por isso geralmente devemos regar os bonsai somente quando a terra do vaso estiver quase seca.
Vale muito nossa "observação constante", tanto do clima quanto da umidade da terra. A verificação da umidade da terra pode ser feita facilmente tocando-se a terra com os dedos.
Como a maioria das plantas frutíferas, a Romã é uma planta com consumo elevado de água, mas com a particularidade de não gostar de solos muito encharcados. Umidade constante no tronco e raízes favorece o surgimento de fungos ( Pó Branco ), estes podem até ocasionar sua morte se não forem tratados. No geral, em épocas de calor a Romã pode ser regada todos os dias, mas para evitar problemas com muita umidade no inverno é aconselhável molhar a terra da Romã somente quando esta já estiver com a superfície seca. Para uma produção intensa de frutos é aconselhável regar com ponderação quando em flor e regar em excesso quando estiver com fruto.
Todos nós comemos diariamente, os alimentos são imprescindíveis para se viver. As plantas alimentam-se dos sais nutritivos que extraem do solo. Como os bonsai vivem em vasos pequenos, a árvore poderá consumir todos os nutrientes da terra depois de um tempo, teremos então que ir repondo estes nutrientes por meio de adubos. É preciso adubar principalmente nas épocas de grande crescimento das plantas e esta adubação deve ser feita sem exageros. É muito melhor adubar em pequenas quantidades com maior freqüência do que fazê-lo esporadicamente em grandes quantidades.

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Fonte: http://www.bonsaikai.com.br/Textosparaleitura/GuiadeCuidados/Rom%C3%A3.htm

AMETISTA

Ametista (Plectranthus lamiaceae), é uma planta de origem africana, é uma das mais novas espécies adaptadas ao nosso clima Planta de cultivo fácil. Pode ser plantada em vaso ou no solo, floresce praticamente o ano todo - e no curto intervalo entre as florações, suas folhagens permanecem intactas -, suporta vento, é indicada para varandas e alcança, no máximo, 50 cm de altura.
Ela não requer muitos cuidados, somente regas diárias. Fica bem ao sol ou à meia sombra. Após a floração, suas hastes devem ser podadas e transplantadas para o jardim ou para um vaso maior.
Uma vez a cada quinze dias necessita de adubação com nutrientes



Além da cor, a flor apresenta como característica a alta durabilidade de suas folhagens. Para quem mora em apartamento e não pode manter uma grande quantidade de flores na sacada, devido ao desgaste causado pela ação do vento, a Ametista é uma excelente opção. Não requer muitos cuidados diários e necessita de sol ou meia sombra, pela manhã ou na parte da tarde, assim como a rega.

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15 de fevereiro de 2012

AZALÉIA


As azaleias (ou azálea) são arbustos do gênero rhododendron e de origem oriental que apresentam flores de diferentes colorações e por isso é muito utilizada de forma decorativa ou compondo cercas vivas floridas.
Outra características interessante da azaleia é o fato de serem muito resistentes e florescerem no inverno, época difícil de se encontrar plantas floridas, logo são bem úteis para manter um jardim que tenha ao menos um pouco de flores florindo em todas as épocas do ano.
Pelo fato de ser uma planta de exterior bem resistente não há a necessidade de proteger a azaleia do sol e ela não morrerá facilmente mesmo em condições adversas, porém para garantirmos que ela crescerá saudável é aconselhável seguir algumas dicas:
  • Plantá-la em solo de jardim misturado a adubo orgânico. Também é aconselhável utilizar um pouco de areia para auxiliar a drenagem d’água
  • Não adicione cal ao solo pois a azaléia tem preferência por terreno ácido, caso o solo já possua cal, adicione algum fertilizante de baixo pH para corrigi-lo.
  • Irrigue frequentemente, porém sempre tenha cuidado para não encharcar a planta, o que causa a proliferação de fungos.
  • No caso de ramos mortos ou que apresentem doenças (como fungos) faça a poda de limpeza. Uma boa época para se podar a azaleia é após a floração, que costuma ocorrer no inverno.
  • Lembre-se que esta é uma planta de exterior altamente resistente ao sol, se pretende criá-la dentro de casa, certifique-se de deixá-la em um local no qual receba bastante luminosidade.

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Fonte: http://www.cuidar.com.br/azaleia
 

13 de fevereiro de 2012

O Viveiro Espaço Verde deseja a todos uma ótima semana!!!

Gazânia - TROFÉU ESPAÇO VERDE

A planta que recebe o Troféu Espaço Verde desta semana (13 a 19 de fevereiro/2012) é:

Nome científico: Gazania rigens
Nome popular: gazânia
Origem: África do Sul
Porte: entre 15 e 20 cm de altura
Flores: pequenas, reunidas em capítulos grandes, simples e vistosos e aparecem nas cores amarela, laranja, marrom, vinho e branca
Folhas: densas, verdes na parte superior e acinzentadas na inferior e mais largas nas extremidades do que próximo das raízes
Cultivo: em bordaduras e formando canteiros
Solo: bem drenado e rico em matéria orgânica
Clima: ameno
Luminosidade: pleno sol
Irrigação: moderada
Dificuldade de cultivo: nenhuma
Multiplicação: por sementes ou divisão da planta
Curiosidade: no Sul do Brasil é mais conhecida como funcionária por abrir suas flores entre 9 e 10 horas e fechá-las por volta das 17 horas.


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Fonte:http://www.plantasonya.com.br/flores-e-folhagens/gazania-uma-explosao-de-cores.html

10 de fevereiro de 2012

Formigas - Espantando-as do jardim e de dentro casa!


Quando a população de formigas no jardim ou horta aumenta muito, chegando a prejudicar as plantas, é hora de agir. Mas, nem sempre é preciso lançar mão de produtos químicos. Existem métodos naturais e caseiros que funcionam. Para combater as formigas diretamente no local, existem algumas receitas muito simples:

O plantio de plantas repelentes: em hortas, principalmente, o plantio de cebolinha verde em todo o contorno, costuma ser bem eficaz. Outras opções interessantes também para os jardins são o plantio de menta, lavanda, manjerona, alho, coentro e losna. Sementes de gergelim espalhadas no canteiro ou no caminho das formigas também costuma dar bons resultados.

Para evitar que as formigas ataquem arbustos e árvores: recomenda-se o uso do suco de pimenta vermelha. Amasse bem algumas pimentas vermelhas, até fazer um suco grosso. Molhe um pano neste suco e amarre em volta do caule da planta ou pincele o tronco.

E dentro de casa: o coentro e as pimentas em geral podem ser usados dentro de casa sob a forma de sachês amarrados às plantas.

Se você achou o formigueiro no jardim: coloque suco e cascas de limão na entrada do formigueiro.

E se elas também já estão atacando seus armários: espalhe cravos-da-índia dentro deles para espantar as formigas.

8 de fevereiro de 2012

JIBÓIA

Nome Científico: Epipremnum pinnatum
Nome Popular: Jibóia, jibóia-verde, era-do-diabo 

Para quem procura plantas decorativas para ambientes internos com bastante sombra e pouca ventilação com certeza a espécie mais indicada é a Jibóia ( Epipremnum pinnatum, anteriormente Scindapsus aureus ).
Esta planta é a mais resistente à falta de luz e ventilação,  mesmo  em  condições desfavoráveis ela continua crescendo e soltando folhas novas durante bastante tempo e só deve ser trocada de ambiente para recuperação em casos em que a folha apresente alguma necrose ou manchas.
A Jibóia é uma espécie trepadora semi-herbácea e pertence  à  família das aráceas, a mesma dos filodendros, espatifilos  e  antúrios  entre outras.
É nativa das Ilhas Salomão e seu principal atrativo é  a  folhagem variegada de amarelo sendo que as folhas da planta quando cultivada em  vasos são pequenas e tornam-se grandes e recortadas  quando plantadas diretamente ao solo em projetos paisagísticos.
Cultivada a sombra e meia-sombra em solos ricos em matéria orgânica e bem drenados. Quando cultivada em vasos o substrato deve ser bem fibroso e  de  fácil  drenagem  tipo terra vegetal, casca de pinus e fibra de côco.
Pelo fato de ser cultivada mais à sombra pode  ser atacada por pulgões e cochonilhas que podem ser controlados com produtos naturais à base de nim. Em caso de podridão das folhas deve ser trocada para ambiente mais ventilado para recuperação.

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7 de fevereiro de 2012

PALMEIRA PINANGA CORONATA

Nome Científico: Palmeira Pinanga Coronata
Nome Popular: Palmeira Pinanga de Coroa

Palmeira  elegante, de 3-5 m de altura, formando touceiras densas porém não muito grandes. Seus caules eretos, verdes, anelados, com nós e entrenós semelhantes a bambu, providos de palmito pequeno mas bem destacado no topo, de 3-5 cm de diâmetro.
Folhas firmes, pouco curvadas, de 1,0-2,0 m de comprimento, com pinas alongadas, regulares, largas, de superficie sulcada e de cor verde- clara, dispostas uniformemente e num mesmo plano sobre a raque, dando aspecto de planas.
Inflorescências dispostas abaixo do palmito e entre as folhas, ramificadas, curvadas para baixo, com raquilas avermelhadas.
Frutos pequenos, elipsóides, de cor inicialmente vermelha e depois preta quando completamente maduros.
Palmeira tropical rústica, consegue tolerar geadas amenas em regiões subtropicais. De crescimento moderado e exigente em umidade no solo, não tolera o sol direto na fase juvenil.
Espécie pouco conhecida no país, às vezes confundida com Pinanga kuhlii que tem pinas irregulares e já bem difundida entre viveiristas, principalmente nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Deve ser cultivada à meia-sombra, sob a proteção de árvores, em terra fértil mantida sempre umedecida. Cultivada em vasos principalmente durante a juventude, é ótima para decoração de interiores. É também adequada para o paisagismo de parques e jardins, plantada isoladamente ou em grupos.

No Viveiro Espaço Verde você encontra Palmeira Pinanga Coronata. Faça-nos uma visita.


Fonte: http://www.plantasonya.com.br/arvores-e-palmeiras/pinanga-coronata.html

6 de fevereiro de 2012

EMBELEZANDO O SEU JARDIM



Bromélias - TROFÉU ESPAÇO VERDE

A planta que recebe o Troféu Espaço Verde desta semana (06 a 12 de fevereiro/2012) é:



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A família das Bromeliáceas abriga mais de 3000 espécies e milhares de híbridos. Com uma única exceção, todas são nativas das Américas, sendo que o abacaxi é a mais popular delas. Só no Brasil, existem mais de 1500 espécies.
As bromélias não são parasitas como muitas pessoas pensam. Na natureza, aparecem como epífitas (simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação), terrestres ou rupícolas (espécies que crescem sobre as pedras) e compõem uma das mais adaptáveis famílias de plantas do mundo, pois apresentam uma impressionante resistência para sobreviver e apresentar infinitas e curiosas variedades de formas e combinações de cores.

PEPERÔMIA FILODENDRO

Nome Científico: Peperomia scandens
Nome Popular: Peperômia-filodendro, peperômia

A peperômia-filodendro é um folhagem pendente muito ornamental, de aspecto delicado. Suas folhas são suculentas e em formato de coração, verdes ou levemente avermelhadas, sendo que a forma variegada (foto), com folhas verde-claras e bordas amareladas ou brancas é a mais cultivada. As flores alongadas têm importância ornamental secundária. É uma planta adequada para o plantio em jardineiras, cestas e vasos suspensos, isolada ou em composições com outras plantas. Devem ser cultivadas à meia-sombra ou sombra, em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Não é tolerante às geadas. Aprecia o litoral. Multiplica-se por estaquia.

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Fonte: http://www.floravaledasflores.com.br/OBJ/prodView.asp?idproduct=447&P=peperomia-filodendro+-+peperomia+scandens

3 de fevereiro de 2012

MACADÂMIA

A espécie recebeu a denominação em homenagem ao cientista e filósofo Dr. John MacAdam, descobridor da mesma e que se interessou pela qualidade, sabor e textura das nozes produzidas por aquela espécie. Único alimento realmente nativo do país oceânico, por volta de 1881 ela foi introduzida no Havaí, onde foi usada como planta ornamental e na reflorestação do arquipélago. O estado norte-americano foi o maior produtor até 1997.
A macadâmia chegou ao Brasil pelas mãos do engenheiro agrônomo João Dierberger, em 1935, quando algumas árvores foram inseridas na cidade de Limeira, interior de São Paulo, lugar em que teve iniciou a produção de mudas.
Suas árvores podem alcançam em média 11 metros de altura, mas podem chegar a 21 metros. As folhas são verde-escuras. As primeiras produções comerciais ocorrem entre seis e oito anos de idade, alcançando sua plenitude aos 15 anos. Em um hectare é possível plantar 250 árvores, que produzem até cinco toneladas de noz. A colheita da macadâmia tem inicio quando as primeiras nozes começam a cair. No Brasil, o período de colheita é entre fevereiro e junho. Em regiões produtoras de altitude elevada, como interior de São Paulo e Rio de Janeiro, as produções acontecem durante todo o ano. A macadâmia possui 70% de casca, que acaba reduzindo o volume da amêndoa. Isso torna o custo elevado e a noz mais cara. Mesmo assim, seu sabor é mais intenso do que as outras nozes. Embora possua um alto teor de óleo, cerca de 80%, não possui colesterol e é constituída de gorduras monoinsaturadas, as quais reduzem os riscos de doenças cardíacas. Entretanto, é bom maneirar ao comer, já que 100 gramas possuem 647 calorias.Em termos de área produtiva, Brasil e Austrália quase empatam, com cerca de 1 milhão de árvores plantadas em 6 mil hectares. A diferença é que as mudas existentes no país da Oceania são mais velhas, produzindo muito mais. Atualmente, o Brasil é o 7.º produtor mundial, mas é o 3.º em número de árvores plantadas.
Como ainda é pouco conhecida no mercado e na cozinha brasileira, a noz macadâmia aparece pouco em receitas. É costumeiro encontrá-la em alguns aperitivos, em saladas ou risotos, mas, principalmente, em sorvetes, chocolates, biscoitos e doces. Cookies e rocamboles são alguns deles.

No Viveiro Espaço Verde você encontra mudas de Macadâmia. Faça-nos uma visita.




2 de fevereiro de 2012

COMIGO-NINGUÉM-PODE

Nome popular: Comigo-ninguém-pode; difembáquia.
Nome científico:
Dieffenbachia amoena Bull.

A comigo-ninguém-pode é uma das plantas mais utilizadas na decoração de interiores em todo o mundo, apesar da sua conhecida toxidez. Ela é perene e fica com 20 a 50 cm de altura, com uma folhagem bastante atraente. Produz flores no verão, mas que não possuem valor ornamental. A Comigo-ninguém-pode fica muito bem quando utilizada em vasos colocados no interior de casas e escritórios, e também no jardim.
É muito sensível a baixas temperaturas, sendo indicada somente para regiões tropicais e subtropicais.
É uma planta de fácil cultivo, que tolera certo descuido. É cultivada em vasos, em conjuntos isolados ou em jardineiras à sombra ou meia-sombra (exigência média de luminosidade), protegida do vento, com terra enriquecida.  Prefere local com umidades relativas do ar altas, mas tolera umidades médias (de 30 a 65%). Deixe a terra secar levemente antes de regar novamente.
Todas as partes da planta possuem compostos tóxicos, sendo uma planta venenosa. Mas somente gera danos se ingerida. Por isso, tome cuidado, evitando manter a planta ao alcance de crianças e animais.

No Viveiro Espaço Verde você encontra Comigo-Ninguém-Pode. Faça-nos uma visita.




Fonte:http://www.cultivando.com.br/plantas_detalhes/comigo_ninguem_pode.html

1 de fevereiro de 2012

ORQUÍDEA BAMBÚ

Nome popular: Orquídea-bambú; Arundina.
Nome científico: Arundina bambusiflora.

A Orquídea-bambu é uma orquídea terrestre, semi-herbácea, que possui rizomas, cresce em touceiras, chegando a 1,2 a 2,0 m de altura, de ramagem e florescimento extremamente decorativos. Folhas laminares, lisas e alongadas.
Inflorescências terminais, com flores branco-lilases e labelo roxo, formadas principalmente durante os meses da primavera e verão.
Ela pode ser cultivada tanto à meia-sombra, quanto em pleno sol, e é ideal para o plantio em jardineiras e renques, acompanhando muros, muretas e paredes, ou em grupos formando conjuntos isolados, em terra rica em matéria orgânica, permeável.
Recomenda-se que a planta seja regada periodicamente, de modo que a terra se mantenha sempre úmida. Evite encharcar o solo durante as regas.
Por ser uma planta tipicamente tropical, ela não tolera geadas. Floresce mais intensamente em regiões de clima quente e úmido.

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Fonte:http://www.cultivando.com.br/plantas_detalhes/orquidea_bambu.html

31 de janeiro de 2012

PALMEIRA CAMAEDOREA

Nome cientifico: Chamaedorea elegans
Nome popular: chamaedórea elegante, camaedórea elegante, palmeira chamaedórea, palmeira bambu

Também conhecida como Palmeira Bambu, as plantas do gênero Chamaedorea são originárias principalmente dos países da América Central e se caracterizam por uma baixa estatura, dificilmente passando dos 5 metros de altura.
Geralmente são encontradas em pequenos grupos uma vez que esse tipo de palmeira é capaz de se reproduzir criando outro indivíduo idêntico a si mesmo através de sua raiz, formando assim as chamadas “colônias clonais”.
Pelo fato de apresentar flores, não necessitar de sol durante todo o dia e de ter seu tamanho facilmente contido para não se tornar demasiadamente grande, é possível criar essa planta dentro de casa se for desejado.
Quanto ao solo essa planta se porta semelhantemente as outras palmeiras, é necessário um solo com uma boa parcela de matéria orgânica para fornecer-lhe nitrogênio e boa irrigação, geralmente obtida pela mistura com areia, para garantir que mesmo com irrigações frequentes o solo não fique encharcado. As irrigações devem ser frequentes, principalmente enquanto a planta estiver em fase de maior crescimento.

No Viveiro Espaço Verde você encontra Palmeira Chamaedorea. Faça-nos uma visita.


Fonte: http://www.cuidar.com.br/palmeira-chamaedorea.htm

30 de janeiro de 2012

Bromélias não são focos de vetores da dengue, garantem cientistas

Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp) e do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concluíram que as plantas popularmente conhecidas como bromélias não são, como se imaginava, microhabitats importantes para o desenvolvimento de mosquitos das espécies Aedes aegypti e Aedes albopictus, dois dos principais vetores da dengue no Brasil.
Para o estudo, foram capturados, durante quase um ano, aproximadamente 3 mil espécimes de mosquitos encontrados em 120 bromélias pertencentes a dez diferentes espécies da planta no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
O espaço fica a menos de 200 metros de moradias do bairro da Gávea, área endêmica da doença no Estado do Rio de Janeiro.
Bromélias são inocentes
"Bromélias são plantas ornamentais populares e comumente usadas em jardins públicos e privados. A abundância desse tipo de plantas onde a dengue é endêmica tem sido usada para difundir que esse tipo de planta é uma ameaça para o controle da dengue", comentam os pesquisadores em artigo publicado na revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz.
"Os resultados da coleta demonstraram que as espécies nativas de mosquitos Culex e Wyeomuia são os culicídeos mais abundantes e o Aedes aegypti e o Aedes albopictus são raramente encontrados nessas plantas, que não devem assim ser consideradas um problema para o controle da dengue".
Competição entre fêmeas
As bromélias verificadas foram expostas a chuvas e não foram tratadas com nenhum tipo de inseticida durante a pesquisa e nem nos dez meses anteriores.
Do total de mosquitos capturados, 77,2% eram do gênero Culex e 21,4% do Wyeomuia. Somente duas larvas de Aedes aegypti (0,07% do total de mosquitos) e cinco de Aedes albopictus foram coletadas (0,18%), o que sugere não serem essas duas espécies bons competidores em relação aos outros mosquitos habitantes naturais de bromélias ou que as fêmeas dessas espécies preferem não depositar seus ovos nesses locais.
Os pesquisadores ainda alertam que, por contraste, formas imaturas de Aedes aegypti foram encontradas recipientes artificiais 5% das casas da vizinhança.
Mosquitos de bromélias
"Nossa hipótese é que as espécies de Aedes aegypti encontradas ocasionalmente em bromélias podem estar correlacionadas a altos níveis de infestação na área, sendo, assim, resultado de uma competição acirrada por habitats de oviposição", afirmam os pesquisadores.
"De qualquer forma, é necessário investigar a fauna de mosquitos encontrada em bromélias mantidas em ambientes domésticos (casas e quintais) devido ao fato de essas plantas serem populares em áreas consideradas endêmicas para dengue," concluem eles.



Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=bromelias-nao-focos-vetores-dengue-garantem-cientistas

Rosas - TROFÉU ESPAÇO VERDE

A planta que recebe o Troféu Espaço Verde desta semana (30 de janeiro a 05 de fevereiro/2012) é:


Cientificamente, as rosas pertencem à família Rosaceae ao gênero Rosa , com mais de 100 espécies, e milhares de variedades, híbridos e cultivares. São arbustos ou trepadeiras, providos de acúleos. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. As flores, na maior parte das vezes, são solitárias. Apresentam originalmente 5 pétalas, muitos estames e um ovário ínfero. Os frutos são pequenos, normalmente vermelhos, algumas vezes comestíveis.
Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral. As flores, particularmente, sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variadas.

No Viveiro Espaço Verde, você encontra mudas de Rosas. Faça-nos uma visita.

CRASSULÁCEAS

Crassulaceae é uma família cosmopolita, perfazendo cerca de 35 gêneros e mais de 1500 espécies, concentradas no Hemisfério Norte. O Brasil é pobre em crassuláceas, com apenas uma espécie nativa, a Crassula peduncularis, além de algumas espécies, subespontâneas do gênero Kalanchoe, a exemplo de K. tubiflora. 
Família que abarca importantes gêneros de plantas suculentas, com várias espécies conhecidas no paisagismo. São herbáceas, carnosas ou subarbustos, com folhas planas ou cilíndricas, suculentas.
Diversas espécies são usadas no paisagismo como forrações, criando bordaduras ou maciços nos espaços ensolarados, sendo ideais para composições de jardins rochosos. Algumas plantas são cultivadas em vasos, inclusive naqueles suspensos, fazendo uso de plantas pendentes ou de hábitos prostrados. Ideais também para mini-jardins, conforme a espécie.
No Viveiro Espaço Verde você encontra várias espécies de Crassuláceas. Faça-nos uma visita.
















Fonte:http://www.ceapdesign.com.br/familias_botanicas/crassulaceae.html