30 de março de 2012

16 de março de 2012

ROSA DO DESERTO

Nome Científico: Adenium obesumNome Popular: Rosa-do-deserto , Lírio-impala, Adenium
Família: Apocinaceae
Origem: Sul da África e Península Arábica
Ciclo de Vida: Perene
A rosa-do-deserto é uma planta herbácea, suculenta, de aspecto escultural e floração exuberante. Seu caule é engrossado na base, uma adaptação para guardar água e nutrientes em locais áridos. Alcança de 1 a 3 metros de altura se deixada crescer livremente. Apresenta folhas dispostas em espiral e agrupadas nas pontas dos ramos. Elas são inteiras, coriáceas, simples, de forma elíptica a espatulada, verdes e com nervura central de cor creme. Raríssimas variedades apresentam variegações, com folhas creme, salpicadas de verde.
Florações podem ser obtidas em plantas jovens, com apenas 15 cm de altura. O florescimento geralmente ocorre na primavera, sendo que há possibilidade de sucessivas florações no verão e outono. As flores são tubulares, simples, com cinco pétalas e lembram outras da mesma família como Alamanda, Jasmim-manga e Espirradeira. As cores são variadas, indo do branco ao vinho escuro, passando por diferentes tons de rosa e vermelho. Muitas variedades apresentam mesclas e degradeés do centro em direção as pontas das pétalas. Há ainda variedades de flores dobradas.
A rosa-do-deserto é uma planta que desperta aficcionados em todo o mundo, da mesma forma que orquídeas, bromélias, cactos, suculentas, carnívoras e bonsais. Há colecionadores dedicados à esta fantástica espécie, que produzem plantas com caules excepcionalmente esculturais e florações magníficas. Essa espécie ainda permite enxertia (garfagem), o que é bastante interessante para se produzir uma mesma planta com flores de variedades diferentes. Plantas antigas, de variedades raras, e bem trabalhadas alcançam preços exorbitantes no mercado, assim como bonsais.
Um dos segredos para deixar a base do caule interessante é levantar um pouco a planta, deixando a parte superior das raízes exposta a cada replantio, que deve ser realizado a cada 2 ou 3 anos. A planta enraizará normalmente. Para obter um aspecto engrossado e florações intensas, a utilização de um fertilizante de boa qualidade é fundamental. Ela não é muito exigente em nitrogênio, portanto uma fórmula específica de floração, que contenha mais fósforo é indicada. Jamais fertilizar uma planta sem antes irrigá-la, sob pena de queimar raízes e provocar queda das folhas.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo perfeitamente drenável, neutro, arenoso, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos esparsos e regulares. Não tolera o frio abaixo de 10ºC ou encharcamento. Apesar dessas exigências em drenagem não é bom deixá-la muito tempo sem regas. Em países de clima temperado e frio ela se torna semi-decídua e deve ser conduzida em estufas aquecidas no inverno. Ainda que tolere meia-sombra, florações abundantes só serão obtidas sob sol pleno.

No Viveiro Espaço Verde você encontra Rosa do Deserto. Faça-nos uma visita.




Fonte:http://www.plantasonya.com.br/cactos-e-suculentas/rosa-do-deserto-adenium-obesum.html

JACINTO

Família: Liliaceae
Nome comum: Jacinto
Outras variedades: Existem inúmeras variedades de Hyacinthus Orientalis

O Jacinto é uma planta bulbosa, herbácea, com 30 a 40 cm de altura. As folhas são espessas, brilhantes e longas. Apresenta inflorescência ereta, simples, cilíndrica, com flores cerosas, simples ou dobradas, nas cores rosa, azul, branca, vermelha, laranja ou amarela, formadas na primavera. Os jacintos exigem manejo cuidadoso e período correto de frio, sendo assim, só é possível observar sua floração no Brasil, após seu período de repouso em câmara fria, ou em alguns locais do sul do país.
Devem ser cultivados sob sol pleno, em solos leves, bem drenados e ricos em matéria orgânica, recebendo regas regulares durante o período vegetativo. Não tolera o calor excessivo.
Os jacintos têm sua beleza destacada se plantados em vasos e jardineiras, ou em extensos maciços monocromáticos no jardim. Sua beleza exuberante e clássica, combina com as outras plantas bulbosas que florescem no mesmo período. É adequado aos jardins de estilo europeu, como o jardim inglês ou o francês, entre outros. É usual também o florescimento forçado, na terra ou em vasos especiais de vidro, que possibilitam uma rápida floração, em detrimento da perpetuação do bulbo. É utilizado também como flor de corte.
Devem ser cultivado sob luz difusa ou meia sombra no início da brotação. Após o estabelecimento das folhas devem receber sol direto para acumular a energia necessária à próxima floração. O substrato deve ser leve, drenável e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares durante o período vegetativo. Não tolera o calor excessivo.

No Viveiro E´paço Verde você encontra Jacinto. Faça-nos uma visita.






29 de fevereiro de 2012

Fênix

Nome Técnico:Phoenix roebelinii O’Brien
Nomes Populares :Fênix, tamareira-de-jardim
 

Palmeira de pequeno porte, pode atingir cerca de 3,0 metros de altura, lento crescimento, o que propicia seu cultivo em vasos.

Tem o tronco fino, marcado pela inserção das folhas,dando aspecto de escamas grossas.
As folhas são grandes, cerca de 1,20m, finamente pinadas de cor verde-escura, flexíveis, dando um aspecto delicado à planta, mas contém espinhos grandes.
É uma planta dióica, isto é, uma planta produz flores femininas outra flores somente masculinas.
A planta feminina produz então frutos pequenos, globosos e escuros, muito apreciados pelos pássaros.
No entanto, poderá ocorrer a partenogênese, isto é, produção de frutos sem a presença do pólen.

A tamareira-anã, como também é chamada, produz abundante quantidade de frutos durante o verão e início do outono.
Pode ser cultivada em todo o país, é tolerante ao calor e ao frio.

Poderá ser cultivada ao sol e à meia sombra, o que possibilita seu cultivo em ineriores bem iluminados.
Apenas devemos ter cuidado em não colocar esta planta onde circulam crianças para evitar que se machuquem nos espinhos.
Necessita de solo bem rico em matéria orgânica, mantido levemente úmido, mas não encharcado.
Colocar na cova de plantio cerca de 1 litro de adubo animal de curral bem curtido, composto orgânico e areia, para facilitar a drenagem.
Se a planta tiver mais de 1,0 metro, colocar um tutor até que fique bem fixa no local.
Regar e durante os próximos dias regar para garantir que sobreviva.
Os tratos culturais para a fênix resume-se à retirada de folhas fenecidas e dos cachos com frutos após a queda dos mesmos.
A fênix é excelente para pequenos espaços, jardins de terraços com ou sem muito sol, podendo ser colocada em vasos grandes de boca larga.
As bordas dos vasos poderão receber decoração de pequenas plantas herbáceas coloridas para acabamento.
Jardins empresariais têm nesta pequena palmeira uma solução atraente para a entrada.
Devido ao seu lento crescimento e pouca altura seu visual estará sempre bonito.
Colocá-la no meio de um canteiro e plantar algumas herbáceas floríferas ou mesmo apenas uma cobertura vegetal de baixo porte já faz um efeito

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Fonte: http://www.fazfacil.com.br/jardim/palmeira_fenix.html

23 de fevereiro de 2012

LIGUSTRUM JAPONICUM VARIEGATA


Nome Popular: Palmeira Triangular-
Nome Científico: Dypsis decary-

Ocorrência natural em Madagascar. Altura máxima do caule em torno de 6 m.
Suas folhas são distribuídas em três direções distintas, daí o seu nome popular.
Apresenta frutos arredondados, de cor amarelo-esbranquiçado quando maduros.
É indicado para áreas de praças, parque e canteiros, onde pode desenvolver-se com todo o seu esplendor.

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Fonte:http://www.facebook.com/#!/espacoverde